domingo, 28 de fevereiro de 2010

Reunião 28-02-2010

Iniciou-se o estudo da Estância I - A Noite do Universo...

...que descreve o estado do TODO UNO durante o Pralaya, isto é, antes do primeiro movimento de Manifestação em seu despertar.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Plano de Reunião 28-02-2010

A
tividades propostas:
  • Abertura: Relaxamento;
  • Exercício Extra;
  • Estudo: A Evolução Cósmica - Estância I - A Doutrina Secreta - H. P. Blavatsky - Cosmogênese - Volume 1;
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização.
Objetivo desta reunião é dar prosseguimento ao estudo de parte dos Mistérios revelados por Madame Blasvatsky acerca do Homem, da Natureza, assim como, compreender a presença da Hierarquia Oculta que orienta o planeta Terra, ou seja, o Sistema Solar, o Universo em si.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Doutrina Secreta se define...

...conforme, Josephine Ranson por seu próprio título.

Expõe "não a Doutrina Secreta em sua totalidade, mas um número selecionado de fragmentos do seus princípios fundamentais".

4Mostra: que é possível obter uma percepção das verdades universais, mediante o estudo comparativo da Cosmogonia dos antigos;

4Proporciona: o fio que conduz à decifração da verdadeira história das raças humanas;

4Levanta: o véu da alegoria e do simbolismo para revelar a beleza da Verdade;

4Apresenta: ao intelecto ávido, à intuição e à percepção espiritual os "segredos" científicos do Universo, para sua compreensão. Segredos que continuarão como tais enquanto não forem entendidos.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Reunião 21-02-2010

I
niciou-se o estudo da Doutrina Secreta - Cosmogênese - Vol 1 - H. P. Blavatsky, primeiramente, pela leitura do texto elaborado a partir do Proêmio - Páginas de Uns Anais Pré-Históricos, objetivando, proporcionar um panorama da síntese da ciência, da religião e da filosofia estruturada por Madame Blavatsky acerca da Cosmogonia - teorias sobre as origens do Universo - seguido dos comentários gerais realizados pelos estudantes de teosofia.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Plano de Reunião 21-02-2010

A
tividades propostas:
  • Abertura: Relaxamento;
  • Estudo: Proêmio "Páginas de Uns Anais Pré-Históricos" - A Doutrina Secreta - H. P. Blavatsky - Cosmogênese - Volume 1;
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização.
Objetivo desta reunião é estudar parte dos Mistérios revelados por Madame Blasvatsky acerca do Homem, da Natureza, assim como, compreender a presença da Hierarquia Oculta que orienta o planeta Terra, ou seja, o Sistema Solar, o Universo em si.

Demiurgo: o Arquiteto da Matrix?

A idéia do Demiurgo ou Artífice - tido como o supremo Poder que cons - truiu o Universo - a partir do qual os franco-marçons derivam desta palavra a sua expressão "Supremo Arquiteto", isto é, o Criador do mundo, sendo que para os ocultistas é o terceiro Logos manifestado ou "segundo deus" de Platão ou segundo Logos representado por ele como o "Pai", a única entidade que ousava mencionar como Iniciado nos Mistérios.

Tal Divindade - relacionada ao Universo da Matéria - foi revisitada na forma de um personagem fictício, aparecendo nos dois últimos filmes da trilogia Matrix, criado pelos irmãos Wachowski.

Este personagem foi interpretado pelo ator e roteirista polaco Helmut Bakaitis que também faz uma aparição no MMORPG The Matrix Online. O Arquiteto aparece pela primeira vez para o hacker Neo (apelido de Thomas A. Anderson interpretado por Keanu Reeves) sentado em uma grande sala com paredes circulares as quais estão cobertas por monitores de televisão no clímax do filme Matrix Reloaded, o segundo filme da Trilogia. Neste local Ele se revela como sendo o criador da Matrix para Neo e, trava um intrigante diálogo com " O Escolhido ('The One') ...

... talvez para os milhares de milhões de seres humanos adormecidos este Arquiteto é apenas o programa criador da Matrix e supervisiona a sua função, porém para os Iniciados nos Mistérios o Construtor é mais do que uma personificação do criador de sistemas e design das sucessivas versões da Matrix. Fato genialmente comprovado pelos irmãos Wachowski, pois...

na última cena do filme The Matrix Revolutions o Arquiteto junta-se a Oráculo, comentando que ela "jogou um jogo muito perigoso", referindo-se ao papel da Oráculo como orientadora e insurgente. Neo, como ela, desafiou o arquiteto do sistema de controle. Por fim, a Oráculo pergunta ao Arquiteto se os seres humanos que quiserem sair da Matrix serão liberados. Ele diz que sim, e quando ela pergunta se ele vai manter sua palavra, ele responde:

"O que você acha que eu sou? Humano?"

O que é o Demiurgo?

Para responder esta pergunta é necessário fazer uma síntese de diversas explicações dadas pelas inúmeras Sociedades Secretas que existiram e ainda existem na atualidade, mesmo assim, tal resumo do que vem a ser o Demiurgo? daria um extenso "tratado" sobre o mesmo.

Porém, um ponto de partida interessante acerca deste assunto é a obra cosmológica de Platão - Timeu - neste diálogo o filósofo grego expõe a criação do mundo pelo Demiurgo...

...além desta idéia do "Criador", outro ponto importante no Timeu é o conceito de alma e sua articulação com o corpo, estando relacionada com Alma do Mundo. Em resumo, a alma para Platão fora criada pelo Demiurgo e, sendo desta forma, a única capaz de contemplar o Mundo Inteligível, ou seja, o Mundo das Idéias.

Muitas são as opiniões sobre o significado e a real existência deste Criador, isto é, o Demiurgo (a força criativa que deu forma ao mundo material) que tanto tem influenciado o pensamento das Sociedades Secretas, principalmente, as Escolas de Mistério Ocidentais, tais pontos de vistas, ás vezes convergem e divergem, outras assumem uma posição de neutralidade ou indiferença, bem como, veem neste Artífice a divindade responsável pela criação do universo físico.

Já no Gnosticismo, o Demiurgo é uma divindade subordinada à Divindade Suprema, algumas vezes considerada como o criador do mal outras vezes um ser imperfeito que criou o mundo material e que impede as almas humanas de voltarem a se integrar a Dinvidade única no Pleroma. Asssim...

Na visão Gnóstica o Demiurgo cria o mundo material, o Cosmo, e torna-se o chefe dos Arcondes, aprisionando a Alma, que são emanações de Shofia da Dividade Suprema, dentro do corpo material humano e exigindo que os homens o adorem como Deus Supremo e único (Jeová). Libertada com ajuda de um Arconde que se rebela contra o Demiugo, Sophia retorna a Pleroma e envia para o mundo materia o seu par, Cristo, para ensinar as almas como retornar a Pleroma através do conhecimento (gnose).

Conclui-se que não há uma unanimidade sobre o Demiurgo, enquanto, Algo bom ou mau, positivo ou negativo, sendo infindáveis as especulações acerca da verdadeira identidade deste Construtor de universos, de mundos, da matéria... questões revisitadas pelos irmãos Wachowski na Trilogia de Matrix, os quais materializaram cinematograficamente a idéia do Demiurgo: o Arquiteto da Matrix!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Academia de Atenas

Trata-se da escola filosófica fundada por Platão - a Acadêmia - sobreviveu-lhe por quase um milênio, até o século VI d. C. sendo comumente dividida:

  • Antiga Academia: preocupou-se com uma sistematização mais com - pleta do pensamento platônico e com uma maior valorização da experiência;
  • Média Academia: tomou um tendência cética, sobretudo graças a Carnéades;
  • Nova Academia: orientou-se especialmente para o ecletismo;

Posteriormente, a academia platônica (ao início da era vugar sobreviverá ainda e tomará uma última forma no Neoplatonismo) foi pintada pelo renascentista italiano Rafael (1509 e 1510), esta imagem tornou-se a perfeita encarnação do espírito da Alta Renascença inspirado na Antigüidade Clássica.

Neste afresco (localizado na Stanza della Segnatura sob ecomenda do Vaticano) tem ao centro Platão e Aristóteles, respectivamente, o primeiro filósofo segura o Timeu e aponta para o alto, sendo indentificado com o ideal, o mundo inteligível. Já, o segundo pensador segura a Ética e tem a mão na horizontal, representando o terrestre, o mundo sensível.

Ao contemplar esta obra renascentista notar-se-á que o rosto de Platão foi substituido pelo de Leonardo Da Vinci, da mesma forma, o rosto de Heráclito foi trocado pelo de Michelângelo e, curiosamente, Raffaello Sanzio insere o seu autoretrato na Scuola di Atenas.

Conluindo, a genialidade de Rafael consegue "materializar", tornar pictórico, o pensamento de Platão e Aristóteles, tal alegoria expõe a complexidade do conhecimento filosófico, seja ele profano ou não. Em a Escola de Platão este pintor italiano mostra um grupo de filósofos (Epicuro, Pitágoras, Parménides, Plotino, etc.) de várias épocas históricas ao redor de Aristóteles e Platão, ilustrando a continuidade histórica do pensamento filosófico que perdura até os dias de hoje, amplamente presente na Teosofia e nas obras de H. P. Blavatsky.

Postagem baseada nos textos da História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

A Religião Platônica

A divindade platônica é constituída pelo mundo das idéias, ocupando o centro a idéia do Bem. Quanto à religião positiva grega, Platão hostiliza o antropormofismo, admitindo entretanto um politeísmo astral, tendo ao centro o Demiurgo.

Fonte: História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O Mundo para Platão


O mundo material - o cosmos platônico - resulta da síntese de dois prin - cípios opostos: as idéias e a matéria. O Demiurgo plasma o caos da matéria sobre o modelo das idéias eternas, introduzindo-lhe a alma, princípio de ordem e de vida.

Além disso, Platão é um pampsiquista, isto é, anima todo o universo: haveria, antes de tudo, uma alma do mundo e, depois, partes dela, dependentes e inferiores, que seriam as almas dos astros, dos homens, etc.

Fonte: História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

As Almas segundo Platão

Como o Demiurgo, e em dependência dele, a alma tem uma função me - diadora entre as idéias e a matéria, a que comunica ordem e vida. Conforme, Platão existem trê espécies de almas...

  • concupiscível (vegetativa);
  • irascível (sensitiva);
  • racional (inteligente);

...que são próprias, respectivamente, da planta, do animal e do homem; e no homem se acham reunidas hierarquicamente, enquanto ele é um ser vivo, sensitivo e dotado de intelecto.

Porfim, a alma racional está no corpo humano como em prisão, em exílio, a que é condenada por uma culpa cometida quando estava no mundo das idéias, su pátria verdadeira, donde, em conseqüencia dessa culpa, decaiu.

Fonte: História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

As Idéias para Platão


O sistema metafísico de Platão centraliza-se e culmina no mundo divino das idéias, a que é contraposta a matéria, obscura e incriada. Entre as idéias e a matéria estão o Demiurgo - arquiteto do universo - e as almas, donde desce das idéias para a matéria o tanto de racionalidade que nela aparece.
A divindade platônica é representada pelo mundo das idéias, e especialmente pela idéia do Bem, que ocupa o lugar de maior destaque. Pelo fato de que as idéias são conseqüentemente as características dos próprios conceitos: transcedentes à experiência, universais, imutáveis, e ordenados logicamente, sistematicamente entre si (dialética).
Fonte: História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A Vida e as Obras de Platão

P
latão nasceu em Atenas no ano de 428 ou 427 a. C. Seus pais perten - ciam a uma antiga e nobre descendência. Teve um temperamento de artista e filósofo ao mesmo tempo, manifestação característica e elevada do gênio grego.
Aos vinte anos, Platão travou relações com Sócrates, cujo ensino e amizade gozou durante oito anos. Quando díscípulo de Sócrates, Platão estudou também os maiores pré-socráticos. Após a morte do mestre, começou a viajar, dando um vasto giro para se intruir através do Egito, da Itália meridional e da Sicília.
Na Sícilia tentou inultimente realizar a sua utopia política junto à corte de Siracusa.

Pelo ano de 368 fundava em Atenas a sua famosa escola, que tomou o nome de academia, dedicando-se inteiramente à especulação metafísica, ao ensino filosófico e à redação de suas obras até a morte (347 ou 348 a. C.). Por exemplo: A República - um diálogo socrático escrito por Platão, sendo narrado, em primeira pessoa, por Sócrates - cujo tema central desta obra é a justiça.
Logo, a atividade literária de Platão abrange mais de 50 anos; escreveu 13 cartas e 36 diálogos, que representam a obra-prima da sua criatividade artística e atividade filosófica.
Fonte: História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Reunião 14-02-2010

O primeiro período do pensamento grego toma a denominação substan - cial de período naturalista, porque a nascente da especulação dos filósofos é voltada para o mundo exterior, em que se julga também achar o princípio unitário de todas as coisas. Este primeiro período do pensamento grego começa em princípios do VI século a. C. e termina dois séculos depois, mais ou menos, nos fins do século V. Surge e desenvolve-se fora da Grécia propriamente dita, nas florescentes colônias gregas da Ásia Menor (Jônia) e da Magna Grécia (Itália do Sul), onde nasce a civilização grega.

Porém, é o segundo período da história do pensamento grego que nos interessa para o presente estudo sobre Platão, ou seja, o período sistemático. Nesse período realiza-se a grande e lógica sistematização do pensamento grego, culminando em Aristóteles, através de Sócrates e Platão, que fixam o conceito de ciência e de inteligível e também através da precedente crise cética da sofística.

O interesse filosófico passa da natureza e da metafísica para o homem e o espírito, a gnosiologia e a moral. Daí ser dado a estes período também o nome de antropológico, pela importância e o lugar de destaque dados ao homem e ao espírito no sistema do mundo, limitado antes no primeiro período do pensamento grego à natureza exterior.

Portanto, a vida e as obras de Platão, foram tema de estudo desta reunião teosófica, bem como, a análise do pensamento platônico (a gnosiologia) mais a metafísica do mesmo, sobre as idéias, as almas, o mundo... a religião em si. Tal especulação metafísica levou Platão a fundar sua famosa escola - denominada academia, dedicandos-se ao ensino filosófico e à redação de suas obras até a morte (347 ou 348 a. C.) este grande filósofo será revisitado futuramente pelo Neoplatonismo, durante o período religioso grego.

Fonte: História da Filosofia (Padovani&Castagnola).

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Plano de Reunião 14-02-2010

A
tividades propostas:
  • Relaxamento;
  • Leitura dos Textos: Platão e Cosmologia Platônica;
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização;

Objetivo: Estudar o Pensamento Platônico, preparando para uma futura análise do Neoplatonismo, os quais influenciaram o trabalho de H. P. Blavatsky, isto é, a Doutrina Secreta, etc.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Plano de Reunião 07-02-2010

R
oteiro de atividades:
  • Meditação ao som de The Essencial Kabbalah (texto: Daniel C. Matt + voz: Mirna Grzich);
  • Estudo: "UM BREVE RESUMO DA DOUTRINA SECRETA" por Hans-Dieter Leuenberger autor do livro - História do Esoterismo Mundial;
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;

O objetivo desta meditação é aprender sobre o Cosmos segundo a Ca - bala, complementando o leitura deste texto que aborda de forma sintética a evolução cósmica dos homens presente na Doutrina Secreta (H. P. Blavatsky) advinda do Livro de Dzyan.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Reunião 31-01-2010

  • Relaxamento ao som de Gayatra Mantra;
  • Apresentação da "mini-palestra" sobre o Esoterismo Mundial, inicia - ndo pela Era do Fogo, passando por Pã (Filho de Hermes); Atlâtida (O Continente Perdido); Agarta (A Cidade Subterrânea); Hermes Trimegisto (O Três vezes Grande); Povo Grego (Helenismo); Judeus mais Egípcios; Igreja Cristã; Gnose; Neoplatônismo (Plotino e Apolonio de Tiana); Celtas; Templários (As Cruzadas); Cátaros (Guerra dos Albigenses); Graal; Renascimento (Antopocentrismo e Racionalismo); Paracelso (Medicina Esotérica Natural); Rosacrucianismo (Manifesto dos Rosa-Cruzes); Século XVIII (Iluminismo - A Era do Esclarecimento); finalizando com o Ano de 1875 (Advento da Sociedade Teosófica) Teosofia de H. P. Blavatsky;
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização;

O Século XIX foi extremamente importante para a História do Esoterismo Moderno. Pois, "ele tornou-se o ponto de partida das correntes esotéricas, que exercem sua influência aprofundando-se pelo século XX. 1875 foi o ano da morte de Eliphas Lévi e, ao mesmo tempo, o ano em que C. G. Jung e Aleister Crowley nasceram, bem como o ano em que Helena Petrovina Blavatsky fundou a Socieda Teosófica. Cada uma das personalidades aqui mencionadas influenciaram profundamente os cem anos seguintes, no que se refere ao esoterismo e de um modo bem profundo" conclui Hans-Dieter Leuenberger autor do livro: História do Esoterismo Mundial.