domingo, 30 de maio de 2010

O Lado Oculto do Senhor dos Anéis

Texto em construção...

Reunião 30-05-2010

E
leição de novos coordenadores, 2* Semestre, GET 2010...

...nomes indicados: Rosane Viola & Stevan Bernadino.

domingo, 23 de maio de 2010

Reunião 23-05-2010

A
tividades Desenvolvidas:

  • Exibição do Documentário: SEGREDOS DO OCULTISMO;
  • Comentários Gerais;
  • Confraternização.

sábado, 22 de maio de 2010

Plano de Reunião 22-05-2010

Documentário proposto para o Encontro Teosófico deste Domingo...

...narrado por John Cullum.

O mundo dos antigos mágicos analisado através dos olhos de grandes cientistas. Uma investigação e discussão sobre a magia, o misticismo, o significado dos sonhos e os métodos utilizados há séculos, para se comunicar e compreender o mundo do sobrenatural. Na série também somos apresentados aos avanços realizados por grandes cientistas como Newton, Galileu, Carl Jung e Einstein. Ilustres pensadores que contribuíram para o desenvolvimento e avanço da ciência moderna.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Número 1: A Mônada

... a Unidade!


"Primeiramente é a chispa de uma chama.Oh! Gurudeva. Percebo uma chama. Vejo inumeráveis chispas inseparadas que brilham nela”. A chama é o primeiro Logos e as inseparadas chispas são as mônadas, porque são as células germinais do seu corpo que tomaram prontamente vida no universo iminente. Movidas por esta Vontade, as chispas participam da alteração chamada “o engendramento do filho” e passam em seguida para o seio do segundo Logos e moram nele. Depois de receberem do terceiro Logos a “individualidade espiritual” .Mas, a Mônada no entanto ainda não possui “das outras Mônadas” o conhecimento que necessita para adquirir por reação o conhecimento do “Eu”. Os três aspectos de consciência que lhe pertencem, por participar na vida do Logos, estão ainda “virados para dentro” infundidos, adormecidos e alheados do “exterior” como participantes da Consciência Universal. Os Excelsos Seres das hierarquias criadoras despertam as Mônadas para a vida “exterior”. A Vontade, a Sabedoria e a atividade descem ao conhecimento do “exterior” e adquirem uma vaga percepção de “outras”, enquanto “outras” têm sentido num mundo onde todas as formas se interfundem e interpenetram e cada uma chega a ser “um individual Dhyan Choan distinto dos outros”.

Na primeira etapa, quando as Mônadas estão inseparadas , como células germinais do seu corpo, a Vontade, a Sabedoria e a atividade estão latentes nelas, mas não se manifestam. A vontade de manifestação do Logos é também, mesmo que inconsciente, a vontade das Mônadas. O Logos é consciente por si e conhece o seu objeto e o seu caminho; as Mônadas, ainda não conscientes, têm, como partes do corpo do Logos, a energia do movimento da sua vontade, que em breve será a sua própria vontade individual de viver, que as coloque em condições possíveis de uma vida com consciência separada derivada da sua consciência universal anterior. Isto conduz as Mônadas à segunda etapa na vida do segundo Logos e depois ao terceiro. Mais tarde, já relativamente separadas, as hierarquias criadoras comunicam-lhes, ao despertá-las, a “vaga percepção das outras Mônadas” e do “Eu”, ao que sucede a adição de uma percepção mais clara do “Eu” das outras Mônadas. Esta é a “vontade individual de Viver” que as conduz a mundo mais densos onde seja possível o aperfeiçoamento da percepção.

A evolução do “Eu” individual tem origem na atividade livremente elegida pela Mônada. Estamos neste mundo por causa da “vontade de viver” pois “nenhuma outra vontade nos compele”. Em todo o lado na natureza observamos esta vontade de viver, esta ânsia da mais plena manifestação de vida. A semente enterrada no solo, brota ansiosa de luz. O botão aprisionado dentro do cálice, quebrando a sua prisão estendendo-se aos beijos do Sol. O pinto que rompe a casca. Por todo o lado, a vida deseja manifestar-se e as potências estão sedentas de atualização. Vede o pintor, o escultor, o poeta cujo génio criativo ferve em suas mentes. Criar, para eles, é o mais delicado prazer, o mais intenso sabor de sublime deleite. Todos são exemplos da omnipresente natureza da vida, começando pelo Logos, no gênio ou na criatura efêmera de um dia. Todos gozam da alegria de viver e ao multiplicar-se acrescentam a sua vida. Da vontade de viver nascem a expressão, o brotar, o desapego e o incremento da vida culminadas na felicidade do Ser.

Estudo Sobre a Consciência (Dra. Annie Besant).

Concluindo, alguns algarismos - neste caso: o Número 1 - são especialmente relevantes para a Guematria (técnica milenar hebraica utilizada para descobrir o significado das palavras) que considera o 1 - o verdadeiro e único Deus!

Já, o Número 2...

domingo, 16 de maio de 2010

Reunião 16-05-2010

Finalização do estudo da Estância II - Cosmogênese - Vol. 1 - HPB, coordenação: Augusto Lorio.
Sinteticamente e, segundo Blavatsky, a Estância II é quase tão identica ao descrito na Estância I que se refere ao "estado do Todo Uno durante o Pralaya, antes do primeiro movimento da Manifestação em seu despertar" (A Doutrina Secreta - Cosmogênese - Vol.1 - H. P. Blavatsky).

sábado, 15 de maio de 2010

Plano de Reunião 16-05-2010

P
lanejamento:


  • Abertura: Contos Budistas (O rei dragão) & Relaxamento;
  • Leitura Extra: Princípios Herméticos - Vibração;
  • Finalização da Estância II (Páginas 120 e 121);
  • Encerramento;
  • Confraternização.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Número 0

No começo (no vir a ser) nosso mundo ou universo era massa nebulosa ou bola, girando pelo seu próprio valor de vibração. Não tinha princípio nem fim, significando a eternidade, e parecia-se a um circúlo, ou a um zero. O zero, ou circúlo, é o embrião de todos os números. Já que não havia vida ou ação sobre esse universo, não havia motivação. Quando uma semente (ou força de vida) foi plantada no círculo, logo começou a brotar, como ser, ou humano. Designaremos essa idéia colocando um ponto, ou semente, no centro de um circúlo, ou nosso globo. Quando a semente germinou, veio a terminar em uma linha, que os antigos designavam como...

Cosmogênese Numerológica

Helyn Hitchcock
cita em sua obra: A Magia dos Números ao Seu Alcance (Editora Pensamento) o seguinte Alfabeto Cósmico:
  • Número 1. Mônada... Unidade;
  • Número 2. Diad... Dualidade;
  • Número 3. Triad... Trindade;
  • Número 4. Tetra... Fundação;
  • Número 5. Penta... Aventura;
  • Número 6. Hexa... Domesticidade;
  • Número 7. Hepta... Perfeição;
  • Número 8. Octo... Expansão;
  • Número 9. Enea... Humanidade.
...os quais permitem ter uma idéia geral do plano de construção e interpretação do Universo.

:: Pensamento do Dia ::

"P
essoas verdadeiramente poderosas não explicam porque querem ser respeitadas. Elas simplesmente não se envolvem com quem não as respeitam.
"
Sherry Argov

domingo, 9 de maio de 2010

Reunião 09-05-2010

Foram desenvolvidas as seguintes atividades: abertura com Contos Budistas (Uma Cerimônica de Chá Tibetana) seguida de relaxamento (Rosane Viola); leitura complementar da obra de Édouard Schuré (Os Grandes Iniciados: Hermes); estudo da Doutrina Secreta (Estância II); comentários gerais; encerramento (Rosane Viola) e, confraternização.

Conexão Cabalística: No deserto


:: De 17 a 23/05 ::


A porção desta semana, a primeira do livro de Números, descreve um momento em que o Eterno pede a Moisés para contar toda a congregação, em meio a sua caminhada pelo Deserto.

Muitos são os códigos por trás das contagens do censo. É evidente que aquele a que tudo criou não precisava de ninguém para contar as tribos. Mas o censo acontece em um momento fundamental. A contagem possibilitava a cada ser humano lembrar de sua importância, ao mesmo tempo que criava uma identidade de grupo.

Atravessar o deserto não é fácil. É preciso força para iniciar a travessia rumo à uma terra prometida. Não falamos de um lugar geográfico, mas de uma nova dimensão de vida: um estado desperto de consciência.

Nesta semana saímos do isolamento e nos reconhecemos como elementos de um grupo que busca algo relevante e não perecível. Há um longo deserto pela frente, mas o atravessamos com a certeza de que não estamos sós.

Ian Mecler

sábado, 8 de maio de 2010

Plano de Reunião 09-05-2010

A
tividades propostas:


  • Abertura: Contos Budistas (Uma cerimônia de chá tibetana) & Relaxamento;
  • Estudo: Finalização do texto - ESTÂNCIA II - A Idéia da Diferenciação - A Doutrina Secreta, Cosmogênese (páginas 118 à 121);
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Princípio de Gênero

"O Gênero está em tudo;
tudo tem seu princípio masculino e o seu princípio feminino;
o gênero se manifesta em todos os planos."
O Caibalion

Texto em construção...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Princípio de Causa e Efeito

"Toda causa tem o seu Efeito, todo Efeito tem a sua Causa;
tudo acontece de acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei."
O Caibalion
Texto em construção...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Princípio de Ritmo

"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por ocilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação."

O Caibalion

Texto em construção...

terça-feira, 4 de maio de 2010

Princípio de Polaridade

"Tudo é Duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades, todos os paradoxos podem ser reconciliados."

O Caibalion

A Tese e a Antítese são identicas em natureza, mas diferentes em grau; tal Regra de Polaridade também se aplica no plano mental, sendo possível mudar a vibração na própria mente de cada um de nós e nas mentes dos outros, por exemplo: transformar Ódio em Amor ou inversamente.

Em síntese, a Arte de Polaridade torna-se uma frase de Alquimia Mental, conhecida e praticada pelos antigos e modernos Mestres hermetistas. O conhecimento do Princípio habilitará o discípulo a mudar a sua própria polaridade, assim como a dos outros, se ele consagrar o tempo e o estudo necessário para obter o domínio desta arte: operar sobre a polaridade, chama-nos atenção Édouard Schuré.

Princípio de Vibração

"Nada está parado; tudo se move; tudo vibra."

O Caibalion


O seguinte Princípio explica as diferenças entre as diversas manifestações de Matéria, Energia, Mente e Espiríto resultantes das ordens variáveis de Vibração. Desde O TODO, que é Puro Espírito, até a forma mais grosseira da Matéria, tudo vibra, assim afirma Schuré em sua obra - Os Grandes Inicidados: Hermes.

Este autor elucida que tudo está em movimento mesmo nos planos da energia e da força (que também variam em graus de vibração), nos planos mentais (cujos estados dependem das vibrações) e também nos planos espirituais.

Compreender este Princípio permite ao estudante hermetista conhecer as suas próprias vibrações mentais, como também a dos outros, bem como, aos Mestres aplicar esta Regra para a conquista dos Fenômenos Naturais.

Em resumo, estudar as Leis Herméticas auxilia num dos objetivos da Sociedade Teosófica que é "investigar as leis não explicadas da Natureza e os poderes latentes no homem", tal meta a ser trabalhada pelo Teósofo ou Estudante de Teosofia aponta na direção de uma "livre e corajosa investigação da Verdade".

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Princípio de Correspondência

"O que está em cima é como o que está embaixo,

e o que está embaixo é como o que está em cima."

O Caibalion

Tal princípio nos revela que há uma correspondência entre as leis e os fenômenos dos diversos planos da Existência e da Vida, ou seja, esta regra é de aplicação e manifestação universal nos diversos planos do universo material, mental e espiritual: é uma Lei Universal que é um dos mais importantes instrumentos mentais para os antigos hermetistas que possibilita ao homem desvelar o Desconhecido.

Princípio de Mentalismo

"O Todo é mente; o Universo é Mental."
O Caibalion

Princípio que explica que Tudo é Mente, isto é, que o Todo é Espírito, é Incognoscível e Indefinível em si mesmo, mas pode ser considerada como uma Mente Vivente Infinita e Universal. Tal regra também ensina que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do TODO, sujeita às Leis das Coisas criadas, e que o Universo, como um todo, em suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do Todo, em cuja Mente vivemos, nos movemos e temos nossa existência.

Resumindo, Édouard Schuré nos chama atenção para a compreensão deste princípio hermético do Mentalismo que habilita o indivíduo a abarcar prontamente as leis do Universo Mental e a aplicar o mesma regra para a sua felicidade e adiantamento. Portanto, o estudante hermetista deve aprender a aplicar inteligentemente a grande Lei Mental que explica a verdadeira Força, da Energia e da Matéria, como e por que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente.

domingo, 2 de maio de 2010

Os Sete Princípios da Filosofia Hermética

E
les são:


  1. O Princípio de Mentalismo;
  2. O Princípio de Correspondência;
  3. O Princípio de Vibração;
  4. O Princípio de Polaridade;
  5. O Princípio de Ritmo;
  6. O Princípio de Causa e Efeito;
  7. O Princípio de Gênero.

Portanto, "Os Princípios da Verdade são sete; aquele que os conhece perfeitamente possui a Chave Mágica com a qual todas as Portas do Templo podem ser abertas completamente."

O Caibalion.

Reunião 02-05-2009

A
tividades desenvolvidas:

  • Abertura: Contos Budistas (A Beleza Transitória) & Relaxamento (AUM);
  • Estudo: Leitura continuada a partir da página 117 e 118 - A Doutrina Secreta: Cosmogênese, Vol.1 - H.P. Blavatsky;
  • Atividade Extra: Explanação suscinta do Princípio de Mentalismo (Filosofia Hermética);
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização: Aniversário da Valdeci.

sábado, 1 de maio de 2010

Dia do Trabalhador

"A história dos esforços humanos para subjugar a natureza é também a história da subjugação do homem pelo homem."
Max Horkheimer

Plano de Reunião 02-05-2010

A
tividades propostas:


  • Abertura: Contos Budistas & Relaxamento;
  • Estudo: Leitura continuada a partir da página 117 - A Doutrina Secreta: Cosmogênese, Vol.1 - H.P. Blavatsky;
  • Comentários Gerais;
  • Encerramento;
  • Confraternização.